Como a mais distante estrela. 
Próxima de mim 
Em meus olhos [e coração] 
Que me permitem vê-la. 
Pouco sobra da vaidade, 
Da divisão dos tempos, 
Da distribuição de afetos. 
Ensina-me sobra, sombra, terra, 
Aonde me perdi. 
Ensina-me do orvalho 
Que umedece o sonho de perfeição 
Que não esqueci. 
A minha aldeia chama-se: 
Ninho de liberdade. 
Mas onde terá ficado a asa
Da primeira idade?

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