sexta-feira, 21 de agosto de 2009

RECORDA-TE





Recorda-te de mim, quando
cismares,
Daquelas tardes de saudade
infinda.
Quando a brisa passar entre
os palmares,
Recorda-te de mim, que te
amo ainda.
Quando vires a branca
borboleta,
voar aqui, além, de flor
em flor.
Roubando todo o perfume
da violeta,
recorda-te de mim, oh!, meu
amor.
Se ouvires o canto apaixo-
nado,
do gentil rouxinol em tarde
linda.
Se tiveres bem lembrança do
passado,
recorda-te de mim, que te
amo ainda.
Quando a noite sombria e
vagarosa,
estender sobre a terra o
negro manto.
E a branca lua erguer-se
magestosa,
recorda-te de mim, que te
AMO TANTO.

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