Tu que, pelo amor tanto se empenha,
És somente uma alma em conflito...
Quando o tem, é rude, o desdenha,
Mente, falseia, ilude, se faz maldito.
Ser infeliz, tens pacto com a maldade,
És o retrato de uma alma desvairada,
Qual é do teu coração a realidade?
E, de tuas ações a menos malvada?
Passas a vida espalhando pranto,
Tenho pena de ti Ser desumano!
No final só encontrarás desencanto.
Ações traidoras com teu dissimular,
Soltas ao destino com teu ar ufano,
Serão retos juizes em teu caminhar.
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